Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Ciênc. rural ; 46(2): 354-361, fev. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-767648

ABSTRACT

ABSTRACT: Fibre has been studied to reduce the postprandial glucose response of dogs, but the results are inconsistent. Starch intake, however, was not properly considered in the published studies. The effects of starch and fibre intake on the postprandial glucose response were studied in non-obese adult dogs. Cellulose (CEL), carboxymethylcellulose (CMC), pea fibre (PE) and sugarcane fibre (SCF) were combined to form six diets with starch contents ranging from 33% to 42%: SCF+CEL and PE+CEL diets, both with high insoluble fibre (IF=22%) and low soluble fibre (SF=2.5%) content; SCF+CMC and PE+CMC diets with high SF (SF=4.5%; IF=19%) content; and CMC and CEL diets with low dietary fibre (14%) content. The diets were fed in two amounts, providing an intake of 9.5g or 12.5g of starch (kg0.75)-1 day-1, totaling 12 treatments. Each diet was fed to six dogs conditioned to consume all of the daily food in 10min. Their plasma glucose levels were measured before and during 480min after food intake. Results of fibre and starch intake and their interactions were compared by repeated measures ANOVA and the Tukey test (P<0.05). Fibre intake did not change the glucose postprandial responses (P>0.05). High-dose starch intake, however, induced a higher glycaemia at 180 and 240min after the meal and a greater maximal glycaemia and greater area under the glucose curve (P<0.05). A range in insoluble and soluble fibre intake does not change postprandial glucose response, and the amount of starch intake is a main factor for the postprandial glucose response of healthy non-obese dogs.


RESUMO: Fibras têm sido estudadas como opção para reduzir a resposta glicêmica pós-prandial de cães, mas os resultados obtidos têm sido inconsistentes. A ingestão de amido, no entanto, não tem sido adequadamente considerada na interpretação dos resultados de algumas dessas pesquisas. O presente estudo investigou, em cães adultos não obesos, os efeitos da ingestão de amido e fibra sobre a resposta pós-prandial. Celulose (CEL), carboximetilcelulose (CMC), fibra de ervilha (PE) e fibra de cana-de-açúcar (SCF) foram combinadas, gerando seis dietas com 33% a 42% de amido: dietas SCF+CEL e PE+CEL com alta fibra insolúvel (IF=22%) e baixa fibra solúvel (SF=2,5%); dietas SCF+CMC e PE+CMC com alta fibra solúvel (SF=4,5%; IF=19%); dietas CMC e CEL como controles baixa fibra (14%). As dietas foram fornecidas aos cães em duas quantidades, resultando na ingestão de 9,5g ou 12,5g de amido (kg0,75)-1 dia-1, gerando um total de 12 tratamentos. Cada tratamento foi fornecido a seis cães, condicionados a ingerir todo o alimento do dia num período de 10min. A glicose plasmática foi medida em jejum e durante 480min após a refeição. Os resultados foram analisados por análise de variância de medidas repetidas, considerando-se os feitos da ingestão de amido e fibra, e suas interações, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05). A ingestão de fibra não alterou a resposta pós-prandial de glicose (P>0,05). O consumo da dose elevada de amido, no entanto, resultou em maiores glicemias aos 180 e 240min, maior glicemia máxima e maior área abaixo da curva de glicose (P<0,05). Verificou-se que a quantidade ingerida de amido é mais importante que o consumo de fibra para a resposta glicêmica pós-prandial de cães não obesos.

2.
Rev. CEFAC ; 15(6): 1540-1551, nov.-dez. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-700048

ABSTRACT

OBJETIVO: caracterizar a demanda e intervenção fonoaudiológicas realizadas em recém-nascidos e lactentes que apresentaram alterações no processo de alimentação por via oral, na Unidade Neonatal de um hospital-escola de caráter público. MÉTODOS: trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e de corte transversal. Foi realizada a coleta de dados por meio de consulta a todos os prontuários fonoaudiológicos de recém-nascidos e lactentes internados no período entre março de 2008 e fevereiro de 2010, que receberam ao menos uma avaliação/intervenção fonoaudiológica. RESULTADOS: foram atendidos nesse período 205 recém-nascidos e lactentes internados. Destes sujeitos, 104 atenderam aos critérios de inclusão na pesquisa. A população predominante foi do sexo masculino, composta de recém-nascidos pré-termo, adequados para idade gestacional, baixo peso ao nascimento, em média com 36 semanas de idade gestacional, com diagnósticos mais frequentes de distúrbio respiratório, síndrome ictérica e/ou distúrbio cardiovascular. Dentre os motivos de encaminhamento para avaliação fonoaudiológica predominaram: alteração no comportamento motor oral, avaliação da prontidão para alimentação por via oral e dificuldades no uso do copo. As avaliações foram solicitadas, em sua maioria, por médicos residentes quando os recém-nascidos estavam, em média, com 28 dias de vida. Verificou-se ampliação dos critérios de encaminhamento da equipe para avaliação fonoaudiológica, quando comparados aos critérios descritos na literatura. CONCLUSÕES: esse trabalho permitiu caracterizar a população, a demanda e a intervenção fonoaudiológicas em uma unidade neonatal. Verificou-se que a maioria dos recém-nascidos e lactentes ainda recebe alimentação por via oral sem avaliação fonoaudiológica prévia, o que pode gerar situações de risco para uma alimentação segura e eficiente.


PURPOSE: the aim of the present study was to characterize the demand for speech therapy among newborns with oral feeding difficulties at a neonatal unit of a public teaching school. METHODS: a descriptive, retrospective, cross-sectional study was carried out using data obtained from all charts of newborns interned between March 2008 and February 2010 who received at least one speech/hearing evaluation/intervention. RESULTS: two hundred five newborns were treated in the study period, 104 of whom met the inclusion criteria. The sample was predominantly male, composed of premature newborns with adequate gestational age (mean: 36 weeks) and low birth weight. The most frequent diagnoses were respiratory disorder, jaundice and cardiovascular disorder. The following were the predominant reasons for requesting an evaluation by a speech therapist: abnormal oral motor behavior, evaluation of readiness for oral feeding and difficulties using a cup. Most evaluations were requested by residents when the newborns had a mean of 28 days of life. A broader set of criteria was used by the team requesting a speech therapy evaluation in comparison to criteria described in the literature. CONCLUSION: the majority of newborns receive oral feeding without a prior evaluation by a speech therapist, which can lead to situations of risk with regard to safe, efficient feeding.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL